quarta-feira, 3 de outubro de 2012

Para Refletir! TODOS SOMOS DIFERENTES


Generalmente les enseñamos a los niños que todos somos iguales y no nos damos cuenta del efecto que esta aseveración puede tener, una mamá me preguntó hace poco como explicarle a su hijo para que pudiera ser mas tolerante y menos obvio cuando conocía a alguien que tenía alguna discapacidad, y le expliqué que la mejor forma es decirles que TODOS SOMOS DIFERENTES, a lo que ella me dijo, “que curioso..., siempre les decimos que todos somos iguales”….

El pensar que todos somos iguales puede hacernos sentir que definitivamente tenemos que serlo y al darnos cuenta como les sucede a muchos de que en realidad no es así entonces pueden llegar a sentirse inadaptados y totalmente fuera de lugar o como a veces me dicen algunos de ellos: “yo no soy un niño normal”. Si creciéramos con la perspectiva de la diferencia definitivamente sería mucho mas sencillo ser tolerante y abierto a la posibilidad de encontrar a otros seres que simplemente son como son y las diferencias NO SERIVAN OBVIAS… me atrevo a decir que ni siquiera las notaríamos simplemente las aceptaríamos y las haríamos parte natural de nuestro entorno.

Tal vez ante la aseveración de SOMOS IGUALES, tendríamos que aclarar en qué… y aun así se me hace muy complicado poder encontrar una semejanza tan definitiva, tal vez Todos somos personas, Todos tenemos sentimientos, pero aún así, nadie siente el dolor igual que otro, ni la alegría, ni la tristeza y lo que nos hace felices a unos, no nos hace felices a todos…..me atrevo a decir que el lugar en donde tal vez se refuerza la IGUALDAD… o el deseo de que todos lo seamos es la ESCUELA… respetar como somos, como sentimos, como percibimos, es todo un reto, como padres intentemos ayudar a nuestros hijos a vivir en un mundo en donde ser DIFERENTE es una virtud y no un defecto, porque nadie, absolutamente nadie puede ser sustituible. 
Mtra. Mariluz Barrera González.
Directora y Fundadora del Instituto Psicoterapeutico de Campeche, Hypatia A.C.

Lo importante es la acción, no el resultado de la acción. Debes hacer lo correcto. Tal vez no esté dentro de tu capacidad, tal vez no esté dentro de tu tiempo que haya algún resultado. -


Ghandi-




http://mbgenvozalta.blogspot.com/2012/09/todos-somos-diferentes.html


terça-feira, 4 de setembro de 2012

Para refletir

Um homem rico estava muito mal, agonizando. Pediu papel e caneta. Escreveu assim:
"Deixo meus bens a minha irmã não a meu sobrinho jamais será paga a conta do padeiro nada dou aos pobres."

Morreu antes de fazer a pontuação. A quem deixava a fortuna? Eram quatro concorrentes.

1) O sobrinho fez a seguinte pontuação:
Deixo meus bens à minha irmã? Não! A meu sobrinho.. Jamais será paga a conta do padeiro. Nada dou aos pobres.


2) A irmã chegou em seguida. Pontuou assim o escrito:
Deixo meus bens à minha irmã. Não a meu sobrinho. Jamais será paga a conta do padeiro. Nada dou aos pobres.


3) O padeiro pediu cópia do original. Puxou a brasa pra sardinha dele:
Deixo meus bens à minha irmã? Não! A meu sobrinho? Jamais! Será paga a conta do padeiro. Nada dou aos pobres.


4) Aí, chegaram os descamisados da cidade. Um deles, sabido, fez esta interpretação:

Deixo meus bens à minha irmã? Não! A meu sobrinho? Jamais! Será paga a conta do padeiro? Nada! Dou aos pobres.


Moral da história:
'A vida pode ser interpretada e vivida de diversas maneiras. Nós é que fazemos sua pontuação.

E isso faz toda a diferença...

Mário Quintana

A vida é o dever que nós trouxemos para fazer em casa.

Quando se vê, já são seis horas!
Quando se vê, já é sexta-feira. ..
Quando se vê, já terminou o ano...
Quando se vê, perdemos o amor da nossa vida.
Quando se vê, já passaram-se 50 anos!
Agora é tarde demais para ser reprovado.

Se me fosse dado, um dia, outra oportunidade, eu nem olhava o relógio.
Seguiria sempre em frente e iria jogando, pelo caminho, a casca dourada e inútil das horas.

Desta forma, eu digo: Não deixe de fazer algo que gosta devido à falta de tempo,
a única falta que terá, será desse tempo que infelizmente não voltará mais. '

Virtual - se dê o prazer de ler até o fim

Recebi por e -mail

Entrei apressado e com muita fome no restaurante.           Escolhi uma mesa bem afastada do movimento, pois queria  aproveitar os poucos minutos de que dispunha naquele dia atribulado para  comer e consertar alguns bugs de programação de um sistema que estava  desenvolvendo, além de planejar minha viagem de férias, que há tempos não  sei o que são.          Pedi um filé de salmão com alcaparras na manteiga,uma  salada e um suco de laranja, pois afinal de contas fome é fome, mas regime  é regime, né? Abri meu notebook e levei um susto com aquela voz baixinha  atrás de mim: 
         -Tio, dá um trocado?
         - Não tenho, menino.
         - Só uma moedinha para comprar um pão.
        - Está bem, compro um para você.  
        Para variar, minha caixa de entrada estava lotada de e-mails. Fico distraído vendo poesias, as  formatações lindas, dando risadas com as piadas malucas. Ah! Essa música me leva a Londres e a boas lembranças de tempos idos. 
        - Tio, pede para colocar margarina e queijo também?
        Percebo que o menino tinha  ficado ali.
        - OK, mas depois me deixe trabalhar, pois estou muito ocupado, tá?
         Chega a minha refeição e junto com ela o meu  constrangimento. Faço o pedido do menino, e o garçom me pergunta se quero que mande o garoto ir. Meus resquícios de consciência me impedem de dizer.  Digo que está tudo bem. 
        - Deixe-o ficar. Traga o pão e mais uma refeição  decente para ele. 
        Então o menino se sentou à minha frente e perguntou:           - Tio, o que está fazendo?
         - Estou lendo uns e-mails.
         - O que são e-mails?
         - São mensagens eletrônicas mandadas por pessoas via  Internet.
        Sabia que ele não iria  entender nada, mas a título de livrar-me de maiores questionários disse:  
        - É como se fosse uma carta, só que via Internet.  
        - Tio, você tem Internet?  
        - Tenho sim, é essencial no  mundo de hoje.
        - O que é  Internet, tio?
        - É um local no  computador onde podemos ver e ouvir muitas coisas, notícias, músicas,  conhecer pessoas, ler, escrever, sonhar, trabalhar, aprender. Tem tudo no  mundo virtual.
        - E o que é  virtual, tio?
        Resolvo dar uma  explicação simplificada, novamente na certeza que ele pouco vai entender e  vai me liberar para comer minha refeição, sem culpas. 
        - Virtual é um local que imaginamos, algo que não  podemos pegar, tocar. É lá que criamos um monte de coisas que gostaríamos  de fazer. Criamos nossas fantasias, transformamos o mundo em quase como  queríamos que fosse.
        - Legal  isso. Gostei!
        - Mocinho, você  entendeu o que é virtual?
        - Sim,  tio, eu também vivo neste mundo virtual.
         - Você tem computador?
         - Não, mas meu mundo também é desse jeito... Virtual.  Minha mãe fica todo dia fora, só chega muito tarde, quase não a vejo. Eu  fico cuidando do meu irmão pequeno que vive chorando de fome, e eu dou  água para ele pensar que é sopa. Minha irmã mais velha sai todo dia, diz  que vai vender o corpo, mas eu não entendo, pois ela sempre volta com o  corpo. Meu pai está na cadeia há muito tempo. Mas sempre imagino nossa  família toda junta em casa, muita comida muitos brinquedos de Natal, e eu  indo ao colégio para virar médico um dia. Isto não é virtual, tio?  
        Fechei meu notebook, não antes  que as lágrimas caíssem sobre o teclado. 

        Esperei que o menino terminasse de literalmente  'devorar' o prato dele, paguei a conta e dei o troco para o garoto, que me  retribuiu com um dos mais belos e sinceros sorrisos que eu já recebi na  vida, e com um 'Brigado tio, você é legal!'. Ali, naquele instante, tive a  maior prova do virtualismo insensato em que vivemos todos os dias,  enquanto a realidade cruel rodeia de verdade, e fazemos de conta que não  percebemos! 

Do poeta que amo...


A divulgação é de acordo com a consciência de cada um... Eu fiz a minha parte... ou pequena peça de teatro.

Recebi por e-mail em 23 de dezembro de 2007 pena que ainda esta situação esteja ainda nas manchetes!

TRAFICANTE - Fala aê merrrmão...
FILHO - Me arruma um pó de cinqüenta...
TRAFICANTE - Segura aê...
FILHO - Valeu...
TRAFICANTE - O pó tá acabando... mas amanhã a gente vai invadir o morro ali
do lado... Vamú tomá as boca e ficá cus bagulho...
FILHO - Já é... Demorô... invade mermo... domina geral... Se entrar na
frente mete bala de "AK"...
TRAFICANTE - Valeu, "preibóy"... É nois...



No outro dia...


MÃE - Bom dia meu filho... que cara é essa...??
FILHO - Nada...
MÃE - Você está bem?
FILHO - Tô bem, pô!! Que saco.... me deixa em paz...merda.

A essa altura, o filho ainda drogado se tranca no quarto. A mãe preocupada
bate da porta...

MÃE - Meu filho... estou indo pro trabalho... deixei seu café pronto, um
beijo, fique com Deus.
FILHO - Não enche... vai logo...


A mãe pega o carro e se dirige ao trabalho, quando de repente em uma rua
qualquer...


TRAFICANTE - Paraê Tia... perdeu...  perdeu...
TRAFICANTE - Sai... Sai... Sai...(em desespero a pobre mulher tenta fugir e
arranca com o carro - uma rajada de tiros acontece...)


Em casa o telefone toca...

 
FILHO - Alô!
POLICIAL - Quem fala?
FILHO - Quer fala com quem?
POLICIAL - Aqui é o Tenente Alberto, eu poderia falar com algum parente da
Sra Rita?
FILHO - Po... polícia?? (o filho desliga o telefone sem ouvir o policial)

Minutos depois ele sai de casa pra comprar mais pó. Logo a frente tem uma
visão terrível...

FILHO - Mãeeeeeeeeeeee ! !! Não!!! Não!!!
FILHO - Como isso pode acontecer???
POLICIAL - Sinto muito, traficantes tentaram roubar o carro de sua mãe pra
invadir um morro... eles a mataram...
FILHO - Mãee! Nãão....



ANTES DE "CURTIR" UMA ONDA NOVA,
ANTES DE DAR UM TEQUINHO INOCENTE,
ANTES DE FUMAR UM BAGULHINHO NATURAL,
ANTES DE DAR DINHEIRO AO TRÁFICO
PARA QUE ELES COMPREM UM ARSENAL E
MATEM ALGUÉM QUE VOCÊ  REALMENTE GOSTA,
PARE E FAÇA ALGO QUE VOCÊ NÃO FAZ HÁ MUITO TEMPO... PENSE!!!

ISSO TUDO QUE ESTÁ ACONTECENDO É CULPA DE QUEM USA DROGAS E ENCHEM O BOLSO
DESSES TRAFICANTES DE DINHEIRO.

VAMOS PASSAR PRA FRENTE ESSE PROTESTO!!!

Quem compra drogas patrocina a violência!

A divulgação é de acordo com a consciência de cada um... Eu fiz a minha parte...



Resumen del Eje 2: Tensiones entre derechos humanos y derechos de autor

En el Eje 2 del Seminario de Propiedad Intelectual y Derechos Humanos realizado el 25/11/2011 en la FLACSO Argentina y organizado por la Fundación Vía Libre y la Maestría en Propiedad Intelectual (FLACSO), con el apoyo de la oficina Cono Sur de la Fundación Böll, contamos con la presencia de Julio Raffo, legislador porteño por Proyecto Sur; Lucía Pelaya, miembro de la Asociación de Bibliotecarios Graduados de la República Argentina (ABGRA); Beatriz García Buitrago, de Consumidores Argentinos; Patricio Lorente, presidente de la Asociación Civil Wikimedia Argentina, y Federico Heinz, presidente de la Fundación Vía Libre. El panel fue moderado por Patricia Ferrantes.
En este eje, se discutieron las tensiones vinculadas con el estado actual de los derechos autorales, en relación con los derechos humanos consagrados en el Pacto de San José de Costa Rica, en la Convención de los Derechos del Hombre y en la Constitución Nacional, relativos al acceso a la cultura y a la información, a la participación ciudadana en la cultura y en las artes y al derecho a beneficiarse de los progresos de la ciencia, de la técnica y de las artes. En este panel, se hizo foco en las numerosas personas e instituciones que se ven afectadas por el derecho de autor en su vida cotidiana, desde los consumidores hasta las bibliotecas. A continuación, compartimos los contenidos del panel del eje 2 divididos por videos y registro escrito. Esta documentación fue realizada por Evelin Heidel, de Fundación Vía Libre.
Con este resumen, damos por finalizada la documentación del seminario realizado en Noviembre, esperando aportar con ella al necesario debate sobre las leyes de propiedad intelectual en Argentina en su conjunto, en vistas de una reforma integral que contemple e incorpore los derechos de la ciudadanía.
Los resúmenes del Eje 1: Salud pública, acceso a medicamentos y derechos humanos y del Eje 3: Aspectos Medioambientales en Propiedad Intelectual y Derechos Humanos se encuentran aquí (Eje 1) y aquí (Eje 3).

Julio Raffo

Julio Raffo es legislador porteño por Proyecto Sur (2009-2013). Vicepresidente Segundo de la Legislatura de la Ciudad Autónoma de Buenos Aires. Integra, entre otras, la comisión de cultura. Es abogado y ha sido asesor legal en la producción de más de 60 películas nacionales y extranjeras. Fue rector de la Universidad Nacional de Lomas de Zamora (Argentina), coordinador del Centro de Estudios Legales y Sociales (CELS), y director del Instituto Superior de Enseñanza Radiofónica (ISER) e interventor en la Dirección de Fiscalización de Emisiones e Inspecciones (COMFER). Es profesor de Filosofía del Derecho en la Facultad de Derecho de la Universidad de Buenos Aires (UBA), designado por concurso, y de la Escuela Internacional de Cine y Televisión de San Antonio de los Baños (EICTV – Cuba) desde 1990 ininterrumpidamente. Recientemente escribió un libro titulado: Derecho autoral: Hacia un nuevo paradigma, editado por la editorial Marcial Pons.

Continua lendo em: http://www.vialibre.org.ar/2012/02/28/resumen-del-eje-2-tensiones-entre-derechos-humanos-y-derechos-de-autor/

Obrigado!!!!