sexta-feira, 13 de fevereiro de 2009

Currículo Cultural

“Definir cultura popular é muito complexo. Há diversas posições à respeito. Uma das posições é achar que qualquer produto cultural inspirado pela ideologia do povo seja em si um produto da cultura popular, mesmo que não venha das camadas populares.
Por outro lado, tem o grande tema: a televisão faz parte da cultura popular? Eu acho que sem dúvida que sim. Inclusive, ela é transformadora da cultura popular. Agora, se ela é cultura popular sendo antipopular é outra discussão. É cultura popular aquela que vem ou aquela que atinge as grandes massas populares?será que a obra, por ser aceita pelas grandes massas, é uma obra de cultura popular?.”*

cur.rí.cu.lo
(lat curriculu) sm 1 Curso, carreira. 2 Conjunto das matérias de um curso escolar. 3 V curriculum vitae.

cul.tu.ra
(lat cultura) sf 1 Ação, efeito, arte ou maneira de cultivar a terra ou certas plantas. 2 Terreno ou produto cultivado. 3 Aplicação do espírito a uma coisa; estudo. 4 Desenvolvimento intelectual. 5 Adiantamento, civilização.

Fonte Dicionário Michaelis.

A vida em comunidade tornou-se nos dias atuais uma realidade que não podemos ignorar. Outrora víamos cidades planejadas visando a um viver comunitário. Hoje vemos comunidades apostando além da sobrevivência grupal: a sobrevivência planetária.
Dia a dia, se faz mais necessário despertar no indivíduo a consciência comunitária para que cada um participe na solução dos novos problemas sociais de sua comunidade projetando os bons exemplos à sociedade toda.
A mentalidade paternalista de que um só (o estado ou o município) deve –se fazer cargos dos outros não existe mais, muito provável pela falta de líderes ou a corrupção política governamental ou até por que a definição de figura paterna mudou muito com o tempo..
Faz-se imperante educar nossas crianças para não ter que educar aos adultos no futuro como o prediria Pitágoras, o cultivo da alma também é necessário para as novas gerações.
Se pensamos numa comunidade integrada, o lema deve ser “um por todos e todos por um”, para conseguir isto, é imprescindível despertar a consciência do “nós”, do conviver, das corretas relações humanas, do papel que cada um desempenha no meio da comunidade em que o “eu” egoísta e individual infalivelmente irá afetar o comportamento do grupo.
Aí entra o papel da educação e do educador! Como desenvolver essa consciência grupal mantendo a “essência” individual? Deve existir para isso uma pedagogia adequada com métodos de ensino adequados tão flexíveis para que sirva de modelo para os pais de hoje e de base para uma nova pedagogia para os pais de amanhã.
As escolas e seus atores precisam de uma didática, de uma metodologia que tornem o ensino mais humano, visando a estabelecer uma relação sadia entre alunos e seu meio ambiente, descartando todo conhecimento inútil, sem relação com a vida e com a realidade do educando. A educação deve ter como objetivo formar pessoas práticas e conscientes, numa ligação com seu próprio habitat. Nesse contato com as atividades básicas da humanidade (fiar, tecer, modelar, esculpir, pintar, cantar, escrever, contar causos, etc.) o educando adquire experiência de vida, que mais tarde o tornará apto para enfrentar as dificuldades que surgem no seu caminho ou na sua própria sociedade.
Porém, como diz o autor no começo do texto, nos dias de hoje definir nossas culturas é muito complexo e diria diversificado, também, educador que desconheça isto não será bom timão na navegação pelo tempo do seu aluno.
Das habilidades básicas da humanidade antes ditadas, devemos acrescentar aquelas que trazem os novos tempos. Hoje a poesia surge de uma mensagem pelo celular ou de uma troca de e-mail no espaço virtual, essa realidade fictícia porém que cada dia parece que nos moramos mais dentro dela que no nosso planeta Terra.
Dos novos estilos tem nascido novos, como aqui no nosso estado o tal “Tchê music” que tanto irrita aos cultivadores das tradições tão fora do tempo real e atual. Mas que leva as novas gerações, de um jeito o de outro, a escutar as antigas gravações dos “centauros das coxilhas” e até ir nas profundezas da literatura nativista tradicional.
E que tem de malo? Nada! É uma nova visão da tradição com base no antigo olhar!
A sociedade contemporânea é inescapavelmente multicultural. A chave é o diálogo para evitar uma política de diferenças.

“ A cultura brasileira é formada por muitas culturas. Não é única e sim diversa. Não é singular e sim plural. Alfredo Bosi, professor de Literatura da Universidade de São Paulo, explica essa questão, argumentando que, se cultura é o conjunto de modos de ser, pensar, falar e fazer (inclusive arte) de um determinado segmento social – e existem diferentes segmentos sociais no País -, cada um deles terá a sua cultura. Há culturas indígenas, africanas, asiáticas e européias convivendo no Brasil. Há uma cultura erudita ou universitária, centralizada no sistema educacional e principalmente nas universidades, e uma cultura popular, correspondendo aos costumes, e formas de expressão das pessoas simples, com pouca escolaridade e pouco acesso aos livros.”**

* Prof. Sirineu Rocha Filho in Sobre nós etc & tal.
** Dialética da Colonização, São Paulo, Companhia das Letras, 1999.

Características estilísticas/estruturais da literatura infantil/Juvenil tradicionais:consolidadas durante a época romântica.

1. A efabulação oscila entre a tendência de se iniciar de imediato com o motivo central e a
de começar pelas circunstâncias que preparam o espírito do leitor para o desenvolvimento da situação problemática. A seqüência narrativa é, via de regra, linear: obedece à sucessão normal dos acontecimentos.
2. O tempo é essencialmente histórico, isto é, os acontecimentos se sucedem pela ordem
do calendário e do relógio.
3. O ato de contar continua presente no corpo da narrativa.
4. A crescente preocupação com o registro realista da vida (exigido pelo Romantismo) vai
criar recursos estilísticos que tendem a expressar cada vez com mais rigor a realidade
objetiva dos fatos, seres, coisas, situações, etc., que entram como fatores constituintes
da matéria literária. Tais recursos abrangem: descrições pormenorizadas (das personagens, ambientes,épocas...); registro preciso de datas, nomes e sobrenomes de personagens; localização geográfica dos acontecimentos; digressões explicativas, etc.
5. A intenção de realismo, na época romântica, vai gerar um novo tipo de maravilhosos: da
Ciência. O antigo maravilhoso das fadas e objetos mágicos é substituído agora pelas maravilhas científicas, e um novo gênero narrativo nasce: o romance científico (hoje conhecido como ficção científica).
6. As personagens – tipos vão sendo superadas pelas personagens – caráter.
Ou melhor, as personagens refletem predominantemente a preocupação do autor com a personalidade e o comportamento dos indivíduos, e não tanto com a função que desempenham no grupo social.
7. O espaço adquire grande importância na economia narrativa. Cenário, paisagem,
ambiente social ou rural...são importantes na medida que provocam os acontecimentos ou determinam seu curso; fazem avançar ou retardar a ação, etc.
8. Ainda decorrente dessa intenção de Realismo e Verdade, impõe-se na literatura a idéia
de nacionalismo (amor, exaltação e entusiasmo pelo pais em que nasceu).
9. A exemplaridade (ou a crítica ao certo/errado das ações humanas), que sempre foi
marcante nas narrativas populares ou infantis do período arcaico, vai sofrer uma
alteração: torna-se fundamental na produção didático/literária destinada às crianças,
principalmente a partir da segunda metade do séc. XIX.
É tendência, porém, que não aparece como evidência nas obras verdadeiramente literárias, como as que aqui nos ocupam. Nestas, o humor tende a substituir a antiga seriedade com que as críticas aos homens eram feitas.
E devido ao humor, o didatismo é neutralizado, muito embora a essência das críticas se infiltre no espírito do leitor.
10. Embora o rótulo “narrativa” sirva para designar qualquer matéria de ficção, cumpre
lembrar que, no período romântico e realista, são as formas de romance ou de novela que
tendem a predominar. Os contos que continuam a circular, principalmente para crianças,
são os do passado. Nos exemplos que nos servem, podemos dizer que Robinson Crusoe,
Alice, “História de Blondina”, Pinóquio e Vinte Mil Léguas Submarinas estruturam-se
como romances. Gulliver e Coração, como novelas.
11. O narrador é uma voz que se torna cada vez mais familiar em relação ao leitor.
Sua presença é permanente no decorrer da efabulação, servindo como uma espécie de
guia ou companheiro para o leitor. È o ser onisciente, por excelência: conhece tudo a respeito dos acontecimentos, personagens, causas e efeitos de cada fato.

RESENHA DO LIVRO “FOMOS MAUS ALUNOS” DO AUTOR RUBEM ALVES

Os autores desse livro são admiráveis pensadores que são Gilberto Dimenstein e Rubem Alves, que se dedicam em escrever temas relacionados com a educação, sem deixar de expor que o dois são escritores, o Gilberto ainda escreve crônicas para o jornal Folha de São Paulo.
O livro faz com que paremos e repensemos em nossa prática pedagógica. retrata com clareza, sem entrelinhas o quanto à escola e professor tem que mudar. Ele não dividido por capítulo e sim por títulos, nos quais vão expondo suas experiências, seus estudos e suas avaliações me torno, da educação, do educador, dos alunos, da família de ambos e da visão sobre o assunto, sob o prisma da sociedade.
Esses são alguns dos títulos abordados: Travessia, A caixa e o brinquedo; “Vovô viu a uva”; A necessidade faz o sapo pular”; O que deu errado? Experiência de confluência; É melhor fazer sorteio; Presente do futuro; Decifra-me ou te devoro; O prazer da incógnita; Livros por quilo; As peças do quebra-cabeça; O aprendiz há mais tempo; Deimon; La vem os palhaços; O medo da incógnita; Experiências;; Eu sei, estou aprendendo; Aprender errando.
Para iniciar Rubem Alves que antes de conhecer pessoalmente, o Gilberto Dimenstein eram amigos; ambos têm uma curiosidade insaciável pelas coisas da vida pelos objetos do mundo que nos cerca, ou seja como acontece as coisas para o ser humano, e é nessa busca, que resolveram juntos enfrentar, ou dialogar sobre a educação e o conhecimento.
É essa curiosidade que nos faz pensar. O pensamento é uma criança que explora essa caixa de brinquedos chamada mundo. Pensar é brincar com os pensamentos.
Temos ao mesmo tempo, um “grito” com as rotinas que cristalizaram nas escolas tradicionais e que se transformaram em normas.
Roland Barthes escreveu um delicioso ensaio sobre a preguiça e declarou que ela pertence essencialmente às rotinas escolares porque nas escolas os alunos são obrigados a fazer o que não querem fazer e a pensar o que não querem pensar. A verdade é que se a criança pudesse ela não faria os deveres.
E assim o aluno mesmo sem querer, mas obrigado arrasta-se sobre o dever que lhe é imposto. O corpo e o pensamento resistem. Essa resistência é a preguiça.
A curiosidade por sua vez é a voz do corpo fascinado com o mundo. O fato é que existe um descompasso inevitável entre os programas escolares e curiosidade.
Baseados em nossa própria experiência, acreditamos que aprender é divertido. Quem está possuído pela curiosidade não descansa.
Pelo visto Gilberto e Rubem Alves, vivendo em épocas e situações diferentes, tiveram experiências escolares semelhantes. Para eles não interessava aquilo que os programas diziam que tinham que aprender, pois dessa forma não aprendiam.
E assim maus alunos na escola, tinham uma voracidade por coisas que não estavam nos programas; não que faltasse fome a eles. Fome tinham, o que não tinham era fome para comer aquela gororoba padronizada da escola. Daí passaram a fazer a própria comida. E o que não foi mau.
Então a idéia partiu do Gilberto que argumentou com Rubem, o porque não se reuniam para conversar informalmente sobre a experiência escolar de ambos.
Ficaram se perguntando se gravavam a conversa, sendo assim ela poderia se transformar num livro. E assim a idéia os fisgou na hora.
Foi o que fizeram. Reuniram-se para conversar e gravar, sem nenhuma preocupação, com conclusões e como disse Guimarães Rosa: “o que importa não é nem a partida, nem a chegada; é a travessia”.
Seriam hilários se não fossem tão traumáticos, alguns tópicos e colocações. Quando Rubem Alves compara o mundo e a escola a uma caixa de brinquedos dizendo que a caixa (o mundo) era o que lhe encantava como Kalvin (o menino no qual se inspirou) e o brinquedo desestimulava; vemos o retrato das crianças e dos adolescentes de hoje. Por sua vez Gilberto acrescenta que a ele nem mesmo a caixa estimulava.
Seria então “retardado” não, apenas um garoto que conseguia se adequar aos padrões escolares.
Outro fator que nos chama a atenção no livro são os “rótulos” e “discriminações” que as crianças sofrem e que muitas vezes fazemos vistas grossas ou não conseguimos detectar. Gilberto e Rubem Alves, falam de seus problemas na escola; um por ser judeu e o outro protestante.
É possível perceber claramente como a escola não está preparada para receber a clientela por ela assistida.
Porém nota-se também que não existem receitas mágicas ou mirabolantes, precisamos aos poucos ir adequando as idéias e situações, não deixando morrer nunca a curiosidade, pois ela nos faz estar sempre buscando e estimulando a mesma em nossos alunos. Ao contrário da preguiça que surge quando o assunto não interessa; quando o “brinquedo” não oferece atrativo.
Lembrando que somente se aprende errando e somente não erra aquele que não tenta, por isso essa nova visão de professor aprendiz.
“Estou convencido pela minha vida pessoal de que você não aprende com o acerto, você aprende é com erro” (Gilberto Dimenstein).
“Na ciência, a gente só pode ter certeza quando erra”. (Rubem Alves).
É nessa visão que se pode concluir então que para aprender é preciso errar sempre, mas sempre procurando aprender e não voltar no mesmo erro. E para ensinar temos que passar pelo mesmo processo. Mas o que vai fazer, do professor verdadeiro aprendiz é o fato dele não perder o entusiasmo e ser apaixonado pelo que faz.
A escola que temos não irá mudar em um passe de mágica, mas é preciso começar.
Os autores concluem, que por mais que se mude, a escola parece sempre no mesmo lugar, é preciso tomar atitudes mais concretas, logicamente não existe receitas, mas metodologias, didática, amor, interesse e responsabilidade pelo que se faz e foi nesse aspecto que ele foi bem claro e objetivo, numa linguagem simples se utilizando formas e conceitos utilizados na educação.
Essa obra é dirigida para todos os educadores, sejam eles do ensino fundamental, médio ou superior, ou os viram a ser, portanto estimular e lutar por uma aprendizagem eficiente e prazerosa é dever de todos os educadores.

De Marcos A. Noronha

Não há livro que termine
se fala de coisa que anda...
Não é a jornada que segue
o que o livro falou
o livro que guarda
o que um povo viveu.

A Estrela Verde

"Era um vez, milhões e milhões de estrelas no céu. Havia estrelas de todas as cores: brancas, lilases, prateadas, douradas, vermelhas e azuis. Um dia, elas procuraram o Senhor Deus Todo-Poderoso, o Senhor Deus do Universo e disseram-lhe: `Senhor Deus, gostaríamos de viver na Terra, entre os homens...' "Assim será feito" - respondeu Deus - "conservarei todas vocês pequeninas como são vistas e podem descer até a Terra." Conta-se que naquela noite houve a mais linda das chuvas de estrelas. Algumas aninharam-se nas torres das igrejas, outras foram brincar e correr com os vaga-lumes dos campos, outras misturaram-se aos brinquedos das crianças e a Terra ficou maravilhosamente iluminada.Passado algum tempo porém, as estrelas resolveram abandonar os homens e voltar para ao céu, deixando a Terra outra vez escura e triste. "Por que voltaram?" perguntou Deus à medida em que chegavam novamente ao céu. "Senhor, não nos foi possível permanecer na Terra; lá existe muita desgraça, muita fome, muita violência, muita injustiça, muita maldade, muita doença." E o Senhor lhes disse "Claro, o lugar real de vocês é aqui no céu, estamos no lugar da perfeição, no lugar onde tudo é imutável, onde nada perece." Depois de chegadas todas as estrelas e conferindo-lhes o número, Deus tornou a falar: "Mas está faltando uma estrela... Perdeu-se pelo caminho?" Um anjo, que estava perto, replicou: "Não, Senhor, uma estrela resolveu ficar entre os homens. Ela descobriu que o seu lugar é exatamente onde existe imperfeição, onde há limites, onde as coisas não vão bem." "Mas que estrela é essa?" - voltou Deus a perguntar. "Por coincidência, Senhor, é a única estrela dessa cor." "E qual a cor dessa estrela?"- insistiu Deus. E o anjo disse: "A estrela é verde, Senhor, a estrela verde do sentimento da esperança." Quando então olharam a Terra, a estrela já não estava só. A Terra estava novamente iluminada, porque havia uma estrela verde no coração de cada pessoa. Porque o único sentimento que o homem tem e Deus não tem é a esperança. Deus já conhece o futuro, enquanto que a esperança é própria da Natureza Humana. Daquele que cai, daquele que erra, daquele que não é perfeito, daquele que não sabe ainda como será o seu futuro."

MUSIPOEMA

Meu refrãoChico Buarque/1965

Quem canta comigo
Canta o meu refrão
Meu melhor amigo
É meu violão
Já chorei sentido
De desilusão
Hoje estou crescido
Já não choro não
Já brinquei de bola
Já soltei balão
Mas tive que fugir da escola
Pra aprender essa lição
Quem canta comigo
Canta o meu refrão
Meu melhor amigo
É meu violão
O refrão que eu faço
É pra você saber
Que eu não vou dar braço
Pra ninguém torcer
Deixa de feitiço
Que eu não mudo não
Pois eu sou sem compromisso
Sem relógio e sem patrão
Quem canta comigo
Canta o meu refrão
Meu melhor amigo
É meu violão
Eu nasci sem sorte
Moro num barraco
Mas meu santo é forte
E o samba é meu fraco
No meu samba eu digo
O que é de coração
Mas quem canta comigo
Canta o meu refrão
Quem canta comigo
Canta o meu refrão
Meu melhor amigo
É meu violão

quarta-feira, 11 de fevereiro de 2009

Leiam!

"Educando crianças índigo"
Egídio Vecchio
Editora Butterfly

Os caminhos da educação com novos olhares junto com os dos pensadores Maria Montessori e Vygotsky.

Imperdível para entender os novos tempos!

Para lembrar.

"Com texto em mãos os alunos poderão realizar várias atividades:

* ler
* comentar
* ilustrar, desenhar, pintar
* recortar
* fazer jogral
* fazer tirinhas (balões)
* criar poesia apartir do texto
* criticar e sugerir
* trabalhar o vocabulário/divulgar (fazer propaganda)
* criar histórias em quadrinhos
* fantoches
* montar um painel
* cantar e fazer músicas
* fazer coro falado
* fazer outro texto

Na Sementeira de Cada Dia

..."and reaffirm that fundamental truth-that out of many, we ars one"...
( e reafirmar aquela verdade fundamental - que, de muitos, somos um só)

Final do discurso de OBAMA ao ganhar as eleições o 4 de Novembro de 2008.

Encontrei na internet!

Site do acordo ortográfico.

Você terá que aprender a escrever do jeito novo, pois desde 1º de janeiro de 2009 já está valendo no Brasil o Acordo Ortográfico de 1990.
Para ajudar no aprendizado da nova ortografia, foi criado o site www.umportugues.com, que além de trazer o texto oficial do Acordo Ortográfico para consulta, ainda possui um verificador automático que analisa o texto digitado pelo visitante.
Esta ferramenta encontra as palavras incorrectas, explicando quais regras não estão sendo seguidas. Útil para conferir seus textos e aprender de maneira gradativa as novidades do acordo. Experimente!
Divulguem esse site!
É de utilidade pública, mostre para todos!
Eu encontrei ele em http://vamosblogar.com e já que está navegando entre neste porto blog!Nossa! Será que está bem escrito? Leva hífen porto-blog? Puxa! Tô indo pro site!

Vejam!

Visitem o blog http://blogdosirineu.blogspot.com/ do Professor Sirineu Rocha!